...em meio ao trânsito de vozes, as vezes paro, e sou transportado a um mundo distante, não sou eu nem penso. Apenas sinto. É um mundo particular e fico meio que anestesiado. Mas a vida vem na espreita em me empurra para o mundo... eu diria... "real".
Mas será que real seria o mundo mesmo ou essa denominação real não é tão usual hoje, ou seria ainda incorreta?
Vemos tantos supérfluos, tanta coisa sem consistência, tanto desabor, (e pra modernizar) fake. Como falo no meu primeiro post; "e vamos esperar o que a vida nos reserva"? Agora esta colocação soa para mim como uma pergunta e não como uma afirmação. Até antes mesmo, já tinha esse tom de interrogação, mas para um ponta-pé inicial soaria mais conveniente uma simples colocação.
Mas é isso, paro, olho pra traz e vejo escrito o que a vida tinha reservado, mas prefiro olhar pra frente e sempre lembrar das coisas que aprendi. Deixar guardado mesmo o que é real, até mesmo porque o que não o seria, se esmaeçe como fumaça no ar.
Então este texto é um convite, vamos cultivar mais atos, pensamentos, relações mais reais, para aprendermos e colhermos consistência e realidade.
Isto é REAL...
ARGO X DARK ZERO THIRTY
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